ENREDO
Uma mão decepada escapa do laboratório em que está sendo realizada e inicia uma jornada angustiante de volta ao corpo, pertencente a um jovem Naoufel. Quando menino, Naoufel aspirava ser pianista e astronauta, e gostava de gravar sua vida cotidiana em um gravador. No entanto, depois que ele perde os dois pais em um acidente de carro, ele é forçado a viver com seu tio emocionalmente distante e seu primo bruto. Agora adulto, Naoufel anda de motocicleta como entregador de pizza, embora seja criticado por seu chefe por estar sempre atrasado. Durante uma entrega, Naoufel entrega uma pizza atrasada para uma jovem mulher, Gabrielle, em seu apartamento. Embora eles nunca se vejam (como Naoufel não consegue passar pela porta de segurança do saguão), eles mantêm uma longa conversa e Naoufel rapidamente se apaixona por ela.
ELENCO DE DUBLAGEM
França:
Hakim Faris
Estados Unidos:
Dev Patel
Brasil:
Heitor Assali
França:
Victoire Du Bois
Estados Unidos:
Alia Shawkat
Brasil:
Thaís Durães
França:
Patrick d'Assumçao
Estados Unidos:
George Wendt
Brasil:
Walter Cruz
Naoufel criança
França:
Alphonse Arfi
Estados Unidos:
Tucker Chandler
Brasil:
Caio Mariano
França:
Bellamine Abdelmalek
Estados Unidos:
Jonny Mars
Brasil:
Felipe Zilse
França:
Nicole Favart
Estados Unidos:
Barbara Goodson
Brasil:
Zayra Zordan
Direção: Tatiane Keplmair
Tradução: Marcelo Del Greco
ESTÚDIO DA DUBLAGEM BRASILEIRA
TV Group Digital[¹]
SERVIÇO DE STREAMING QUE EXIBIU O FILME NO BRASIL
Netflix
29 de novembro de 2019
ESTÚDIO DO FILME
CURIOSIDADES
- Em 2012, depois de ter adquirido os direitos do romance Happy Hand de Guillaume Laurant, o produtor Marc du Pontavice entrou em contato com Jérémy Clapin para sugerir que adaptasse o romance.[²] O diretor queria evitar a mão parecida com o Coisa de A Família Addams. Daí a necessidade de encontrar nesse membro sua própria linguagem corporal. O diretor também queria que o personagem principal Naoufel ficasse desconfortável em seu corpo e alguém desenraizado: o fato de ele vir do Marrocos reforça a ideia de um paraíso perdido, de um passado luminoso que contrasta com sua chegada sem brilho a Paris.
- De acordo com Marc du Pontavice, o orçamento do filme foi de 5 milhões de euros.[³]
Foi indicado ao Oscar 2020 na categoria Melhor Filme de Animação, mas perdeu para Toy Story 4 da Pixar.- Originalmente o filme iria estrear no verão de 2016.[⁴]
- O nome em inglês do filme seria Grab antes de se tornar oficialmente I Lost My Body nos EUA.[⁵]
Nos créditos finais do filme, na parte dos agradecimentos, Marc du Pontavice agradece á sua esposa diretora e roteirista, Alix de Maistre e o autor do livro Happy Hand que baseou o filme, Guillaume Laurant, já Jérémy Clapin agradece á sua esposa, Juliette e ao compositor musical do filme, Dan Levy e o próprio Dan Levy agradece aos próprios Jérémy Clapin e Marc du Pontavice.
REFERÊNCIAS
Créditos: Dublagem Wiki- https://www.telerama.fr/cinema/annecy-2019-jeremy-clapin,-realisateur-de-jai-perdu-mon-corps-je-fais-du-cinema-pour-etre-libre,n6294052.php
- https://www.cnc.fr/cinema/actualites/marc-du-pontavice---sur-le-papier-jai-perdu-mon-corps-etait-impossible-a-monter_1076455
- A Handy Tale, Animation Magazine, março de 2014
- https://variety.com/2019/film/news/charades-acquires-animated-feature-grab-exclusive-1203131430/
GALERIA
TRAILER NO BRASIL
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